sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Até já

As Amantes chama-se assim porque nasceu da carolice de duas bloggers cheias de amor pela vida e com vontade de o partilhar.
Mas o tempo e a vida nem sempre correm a nosso favor.
Neste momento As Amantes não é o que desejámos que fosse, um espaço lúdico, mas também de divulgação e informação.
Por isso, para já, não faz sentido continuar.
Continuaremos, isso sim, a divulgar no facebook tudo o que de bom é feito por gente de bem.
Estaremos sempre recetivas a ideias e propostas para a divulgação de eventos de cariz social e solidário.
Estaremos sempre de portas abertas para ajudar.
Porque este espaço foi pensado para ser também o vosso espaço.
Obrigada por todo o apoio e carinho que nos dedicaram.
Feliz Natal!

O prazer de ler 3

Livros mais ou menos técnicos para fazer download grátis.
Aqui: UCDigitalis, biblioteca digital da uc.

{daqui}

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O prazer de ler 2

Além de todas as outras coisas giras que tem na sua loja online, a Alma de Mãe criou agora estes kits giros e super originais! 
Nós adoramos!
E vocês?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O prazer de ler 1

A Pepper está a fazer uma venda de livros. 
Consultem a lista aqui.

O Executor (Lars Kepler): €11,00

Cem Anos de Solidão (Gabriel Garcia Marques): €6,50

Crónica De Uma Morte Anunciada (Gabriel Garcia Marques): €5,50

Noite Sobre As Águas (Ken Follett): €8,50 -vendido

O Vale Dos Cinco Leões (Ken Follett): €8,50 -vendido

As Valquírias (Paulo Coelho): €5,50

Onze Minutos (Paulo Coelho): €5,50

Tão Veloz Como O Desejo (Laura Esquivel): €7,00

Destino Desconhecido /Poirot e os Erros da Dactilógrafa (Agatha Christie, livro duplo): €6,00

 Um Crime no Expresso Oriente / O Mistério de Listerdale (Agatha Christie, livro duplo): €5,00

Matar é Fácil / Convite para a Morte  (Agatha Christie, livro duplo): €6,00


Autora: Mary Higgins Clark

Tipo: romance policial/suspense

Preço de cada livro: €8,50

Livros:
A Rua Onde Vivem 

As Rosas da Morte

Eu Sei Que Voltarás

A Síndrome de Anastásia

Duas Meninas Vestidas de Azul

Recordação Perigosa

A Sombra do teu Sorriso

Lar Doce Lar

Os interessados deverão enviar um email para vendaspepper@gmail.com. 

NOTA: no preço já está incluído o custo de envio para Portugal Continental em correio normal.


sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Noite: 12 novos locais para aquecer o inverno


Lisboa:
Parte 2 Bar 
Parte 2 é um novo bar de Ostras e Champanhe que Henrique Pinheiro, dono do restaurante À Parte, acaba de abrir na Avenida Defensores de Chaves, em Lisboa. Este novo espaço apresenta um conceito original pois pretende democratizar o consumo de ostras disponibilizando ostras de origem portuguesa de qualidade ao preço fixo de 1 euro. Para além das ostras e champanhe, o Parte 2 oferece serviço de cafetaria para além de diversos vinhos das várias regiões do país, cocktails, sumos naturais, aguardentes, whiskies, entre outros.
Ministerium Club 
A inauguração está marcada para 1 de dezembro mas a promessa é forte, ou não fossem estas as antigas instalações do Ministério das Finanças! Situado na Ala Nascente do Terreiro do Paço, o Ministerium Club traz nova vida a uma das maiores e mais emblemáticas praças europeias. Um conceito all in one que oferece experiências diversificadas nas áreas da gastronomia, música, nightlife e eventos. Aberto aos sábados, o Ministerium Club irá apresentar uma programação que traz a vanguarda dos DJs da cena eletrónica e techno mundial até às antigas instalações do Ministério das Finanças.
3D
O nome do espaço, 3D, corresponde aos seus três conceitos de entretenimento, distribuídos por outras tantas plataformas. O objetivo é sempre, claro, a diversão, mas o D é para "dinner, drinks, dancing". Restauração, bar bistrô e discoteca (espaçosa, dá para cerca de 700 pessoas) compõem o 3D, local onde ao fim de semana pode optar por comer um bife até às 6 da manhã, ouvir música ao vivo ou dançar até o sol nascer.
Adufe bar
Adufe Bar traz a World Music ao coração de Alfama. No espaço do antigo bar Aguarela tem música ao vivo ou DJ sets ao sábado, exposições regulares de pintura, fotografia e ilustração. A decoração trazida de vários pontos do mundo e um cardápio extenso de bebidas onde se destacam dezenas de cervejas do mundo, bons vinhos portugueses, Mojitos e Margaritas dão ainda mais personalidade a este bar.
B.leza
Reaberto em 2012, agora, no agitado Cais do Sodré, o B.Leza continua a apresentar noites de música e de dança africana, que incluem música ao vivo. A programação estende-se a festas temáticas, noites de poesia e, durante o dia, a aulas de dança e música.
Porto:
The Wall Bar
A nova aquisição da baixa do Porto nem um mês tem mas já faz sensação! Situado no número 90 da Rua Cândido dos Reis, o The Wall Bar faz as delícias dos portuenses. A decoração clássica e sofisticada é apenas um dos motivos para o sucesso deste bar mas é aí que reside a origem do nome. As paredes são icónicas: uma contém um original mapa-mundo, outra é um expositor/prateleira de garrafas de diferentes países. Um ambiente cosmopolita e singular são as características deste espaço cujo som passa pelas décadas de 70, 80 e 90.  
D. Urraca
O D. Urraca foi durante quatro décadas um espaço emblemático na noite do Porto, situada na Foz do Douro. Agora, após uma década de descanso, reabriu no dia 20 de outubro 2012, dia do seu aniversário de origem em 1967. O ambiente familiar e elegante é perfeito para dançar, divertir-se, conviver e conversar. Sempre ao som dos melhoreshits dos anos 70, 80 e 90.
Era uma vez em Paris…
Era uma vez em Paris…  pode considerar-se como a continuação do "Era uma vez no Porto…". Basta apenas transpor a imaginação para a cidade de Paris nos anos 20 e logo se obtém uma primeira imagem do espaço. Luz e música suaves, abat-jours e fotografias a preto e branco são elementos decorativos. À hora de almoço, o ambiente é de restaurante, com menus compostos por sandes e saladas, funcionando ainda um serviço de brunch entre as 11 e as 19 horas. À noite, muda o espírito, a luz baixa e a música sobe.
Porto Tónico
O bar Porto Tónico situa-se numa das ruas mais badaladas da noite do Porto. A decoração é de Paulo Lobo, os cocktails são inspirados em vinho do Porto e a música marca um regresso ao rock e pop dos anos 80 e 90. É assim o Porto Tónico, bar na rua Cândido dos Reis onde se pode sentar e conversar a partir do fim da tarde ou dançar, na pista, ao fundo, quando cai a noite.
Tendinha dos Clérigos
Tendinha dos Clérigos é um ícone da noite portuense há anos e continua a assumir-se dentro do roteiro de diversão de muitos jovens que procuram o revivalismo dos anos 80. A sua recente renovação dá-lhe uma nova cara mas não perde nem um pouco do seu espírito! Localizado em plena baixa da cidade do Porto, numa rua estreita, quem por aqui passa, não dirá que, por detrás daquela porta tão simples, está um espaço movimentado e procurado, sobretudo, pelo Rock que ali se faz ouvir todas as noites.
The Gin Club
The Gin Club, na baixa do Porto, é um bar sofisticado para todos os apreciadores de Gin. Dispõe de pista de dança e esplanada, onde se pode apreciar os mais variados tipos de Gin ao som dos grandes êxitos dos anos 80 e 90. O ambiente descontraído e sofisticado convida a noites memoráveis!
Champanheria da Baixa
Champanheria da Baixa é um espaço original da cidade do Porto. Onde outrora existia uma antiga loja de móveis, hoje poderá apreciar um bom champanhe ou espumante, acompanhando com alguns petiscos, como tapas ou queijos. Este espaço combina harmoniosamente o boémio com o sofisticado, traz um novo ar ao Largo Mompilherna baixa portuense.


{daqui}

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Porque devem os pais por os filhos a chorar

A ideia de fazer tudo para que os filhos sejam felizes, evitando que chorem, está ultrapassada. A teoria de disciplinar sem que a criança chore está desactualizada, diz Gordon Neufeld, psicólogo clínico canadiano que esteve em Portugal no final da semana.
“As crianças precisam da tristeza, da tragédia para crescerem. Precisam de ter as suas lágrimas”, defende. Nos primeiros meses e anos de vida, o “não” dito pelos pais ajuda a disciplinar, em vez de estragar a criança. “Estamos a perder isso na nossa sociedade, não admira que as crianças estejam estragadas com mimos. Afinal, elas são sempre as vencedoras”, continua o investigador que esteve em Lisboa a convite da empresa BeFamily, do Fórum Europeu das Mulheres, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e da Associação Portuguesa de Imprensa.
Na conferência sob o lema “Vínculos Fortes, Filhos Felizes”, Neufeld defende que só se atinge o bem-estar através da educação e que esta deve estar a cargo das famílias e não do Estado. E para garantir o bem-estar de qualquer ser humano ou sociedade é necessário preencher seis necessidades.
A primeira é o “aprender a crescer” e para isso há que chorar, é preciso que a criança seja confrontada, que viva conflitos, de maneira a amadurecer, a tornar-se resiliente, a saber viver em sociedade.
A segunda necessidade é a de a criança criar vínculos profundos com os adultos, estabelecer relações fortes. Como é que se faz? “Ganhando o coração dos filhos. É preciso amarmos e eles amarem-nos. Temos de ter o seu coração, mas perdemos essa noção”, lamenta o especialista que conta que, quando lhe entram na consulta pais preocupados com o comportamento violento dos filhos, a primeira pergunta que faz é: “Tem o coração do seu filho?”, uma questão que poucos compreendem, confidencia.
E dá um exemplo: Qual é a principal preocupação dos pais quanto à escola? Não é saber qual a formação do professor ou se este é competente. O que os pais querem saber é se a criança gosta do docente e vice-versa. “E esta relação permite prever o sucesso académico da criança”, sublinha Neufeld, reforçando a importância de “estabelecer ligações”.
E esta ligação deve ser contínua – a terceira necessidade –, de maneira a evitar problemas. Neufeld recorda que o maior medo das crianças é o da separação. Quando estão longe dos pais, as crianças começam a ficar ansiosas e esse sentimento pode crescer com elas, daí a permanente procura de contacto, por exemplo, entre os adolescentes com as mensagens enviadas por telemóvel ou nas redes sociais, muitas vezes, ligando-se a pessoas que nem conhecem, alerta o especialista.
O canadiano recomenda que os pais estabeleçam pontes com os seus filhos. Quando a hora da separação se aproxima, há que assegurar que o reencontro vai acontecer. Antes de sair da escola, dizer “até logo”; à hora de deitar, prometer “vou sonhar contigo”.  
Mas a separação não é só física, há palavras que separam como “tu és a minha morte” ou “tu és a minha vergonha”. Mesmo quando há problemas graves para resolver, a frase “não te preocupes, serei sempre teu pai” ajuda a lembrar que a relação entre pai e filho é mais importante do que o problema. Hold on to your kids é o nome do livro que escreveu e onde defende esta teoria.

A importância de brincar

A quarta necessidade a ter em conta para garantir o bem-estar dos filhos é a necessidade de descansar. Cabe aos adultos providenciar o descanso e este passa por os pais serem pessoas seguras e que assegurem a relação com os filhos.
As crianças precisam que os pais assumam a responsabilidade da relação, que mantenham e alimentem a relação, de modo a que elas possam descansar e, nesse período, desenvolver outras competências. Uma criança que está ansiosa pela atenção dos pais não está atenta na escola, por exemplo.
Brincar é a quinta necessidade a suprir. Não há mamífero que não brinque e é nesse contexto que se desenvolve, aponta Neufeld. E brincar não é estar à frente de uma consola ou de um computador; é “movimentar-se livremente num espaço limitado”, não é algo que se aprenda ou que se ensine. E, neste ponto, Neufeld critica o facto de as crianças irem cada vez mais cedo para a escola, o que não promove o desenvolvimento da brincadeira. “Os ecrãs estão a sufocar a brincadeira e as crianças não têm tempo suficiente para brincarem”, nota o psicólogo clínico que, nas últimas semanas, fez um périplo por vários países europeus, tendo sido ouvido no Parlamento Europeu, em Bruxelas sobre “qualidade na infância”.
Por fim, a sexta necessidade é a de ter capacidade de sentir as emoções, de ter um “coração sensível”. “Estamos tão focados em questões de comportamento, de aprendizagem, de educação; em definir o que são traumas; que nos esquecemos do que são os sentimentos. As crianças estão a perder os sentimentos quando dizem ‘não quero saber’, ‘isso não me interessa’, estão a perder os seus corações sensíveis”, diz Neufeld.
Em resumo, é necessário que os pais criem uma forte relação emocional com os filhos, de maneira a que estes sejam saudáveis. Os pais são os primeiros e são insubstituíveis na educação dos filhos e são eles que devem ser responsáveis pelo seu desenvolvimento integral e felicidade. Se assim for, estarão também a contribuir para o bem-estar da sociedade.


{daqui}

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Pulsos para que vos quero? Para ser solidária!

Acabaram de ser lançadas pela Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL)! 
É com muito gosto que apresentamos as novas BELIEVE - Colecção Fall - que criámos para o Outono/Inverno. 
Em cabedal, feitas artesanalmente, estão disponíveis em 4 cores: bege, castanho, salmão e azul. 
O preço de cada BELIEVE de cabedal é 10€ já com portes incluídos para Portugal. 
As BELIEVE de cabedal serão produzidas 

em função das encomendas recebidas e pagas. 

Assim, é necessário contar com um tempo de entrega de cerca de 15 dias, após pagamento da encomenda. 

Se quer ter uma BELIEVE - Colecção Fall - a tempo do Natal, faça já a sua encomenda para believe@apcl.pt. 


Os lucros da venda das pulseiras BELIEVE revertem para a APCL, para apoiar ainda mais doentes e 


respectivas famílias.


{retirado do facebook De Fio A Pavio}

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Ho Ho Ho

Estão abertas as candidaturas às prendas da Árvore de Natal da Blogosfera!


O que têm de fazer?

1- Tornarem-se seguidores dos blogs organizadores
(por ordem alfabética e com links):

2- Tornarem-se seguidores dos blogs dos Patrocinadores da Árvore de Natal da Blogosfera.

3- Fazerem Gosto no facebook dos Patrocinadores da Árvore de Natal da Blogosfera.

4º- Enviar uma mensagem para arvoreblogosfera@gmail.com 
indicando:
- e-mail
- nome de seguidor
- link do blog
- link do facebook 
(podem só ter facebook pessoal, mas teremos de o revelar aos patrocinadores)

O prazo das inscrições termina a 30/NOV, mas atenção, a lista de Patrocinadores estará em permanente atualização.


(todos os detalhes aqui)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Um futuro (quase) sem comprimidos

O corpo tem um poder natural de cura. Se o estimularmos e reforçarmos desde cedo, evitamos um futuro cheio de comprimidos. Um guia de remédios naturais para crianças lançado há pouco tempo ajuda a fazer escolhas. Não confundir com mezinhas.
Se uma criança tiver uma alimentação saudável, fizer exercício físico, dormir um sono reparador, estiver muitas vezes em contacto com a natureza e mantiver a sua criatividade estimulada, tem tudo para se tornar num adulto equilibrado e são. Se a tudo isto se acrescentar o reforço do seu sistema imunitário a cada mudança de estação, então estaremos a prevenir uma série de doenças e a evitar que se transforme num idoso consumidor de dez comprimidos por dia. Indicações da autora do Guia de Remédios Naturais para Crianças (ed. Nascente), Sofia Loureiro, que continua a tomar óleo de fígado de bacalhau e não se lembra da última vez que teve de recorrer a um antibiótico.
“A partir de certa altura, disseram-nos que não tínhamos competência para sermos responsáveis pela nossa saúde. E depositámo-la nas mãos dos técnicos. Isto não pode ser assim, o paradigma tem de mudar”, diz a terapeuta, 42 anos, licenciada em Química Aplicada e especializada em Biotecnologia.
Sofia Loureiro aposta na prevenção das doenças e nos remédios naturais, deixando os medicamentos de síntese apenas para os casos em que aqueles não consigam resolver os problemas. “Não devemos esquecer que o corpo tem um poder natural de cura e que se nós o reforçarmos e estimularmos, através de medidas saudáveis e com técnicas preventivas, temos muitas hipóteses de que ele vá conseguir reagir aos remédios naturais e não vamos precisar de chegar aos medicamentos de síntese.” Mas não os recusa. “Não sou contra os outros tratamentos, cada um tem o seu lugar. Mas os outros só se devem usar nas ocasiões necessárias. Devem ser a excepção e não a regra. Como é evidente, perante um choque anafiláctico, se tivermos um injector de adrenalina, é isso que vamos usar, sem dúvida.”
Defende então um sentido comum. “No livro, cada rubrica tem no final o registo de todas as ocasiões em que se devem dirigir a um profissional de saúde. Se as pessoas tiverem dúvidas, se sofrerem de uma doença crónica ou já estiverem a tomar medicamentos, devem consultar um médico. Com a prática, saberão quando actuar de uma maneira ou de outra. O mesmo com os filhos”, explica.

Crianças saudáveis, activas e motivadas

O ideal é ter uma vida saudável, aprender a escutar o corpo e a prestar a devida atenção aos sinais que nos envia, comportamento que deve ser incentivado e transmitido às crianças: “Os pais têm de se relembrar que têm um papel de guia e de orientador e devem passar às crianças os ensinamentos de que têm de se exercitar, que têm de dormir, que têm de comer bem. E dar o exemplo.” Aqui, cita de cor Einstein: “Dar o exemplo não é a melhor forma de ensinar, é a única.”
Sofia Loureiro, que trabalhou nos anos 1990 no Instituto Ricardo Jorge, num projecto de genética humana, acredita que, “se as crianças forem criadas em equilíbrio com a natureza, serão aquilo de que precisamos para a próxima geração: pessoas saudáveis, activas e motivadas”. Acrescenta ainda que “delas depende o nosso progresso, não só enquanto sociedade, mas enquanto humanidade”.

Tratamentos simples

Foi em Barcelona que começou a dedicar-se mais aprofundadamente ao estudo das terapias naturais, depois do doutoramento em Química do Ambiente. Durante o dia trabalhava no Instituto de Ciências do Mar (bolsa de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia) e à noite estudava terapias naturais. “Encontrei na naturopatia a ponte entre a microbiologia humana e o macrocosmo ambiental. Uma planta pode ser usada para nos tratar na saúde e nos ajudar em termos ambientais.”
A opção de criar um guia de remédios para crianças resultou da necessidade de dar resposta aos adultos que a procuravam no consultório e também aos amigos (com filhos) que lhe diziam não encontrar obras em português sobre o assunto. “Percebi que os pais tinham realmente necessidade de acesso a este tipo de informação. Quis dar-lhes a conhecer tratamentos muito simples para as queixas comuns das crianças, antes de optarem por tratamentos mais agressivos e invasivos.”
Ajudar a formar pessoas mais conscientes e mais responsáveis é um dos seus propósitos. “Não foi um livro escrito levianamente só porque havia uma lacuna no mercado. Tem por base a vontade de contribuir para a mudança deste paradigma que leva as pessoas a tomar comprimidos de síntese por tudo e por nada.”
E desagrada-lhe o transporte frequente dos problemas quotidianos para problemas médicos. “Estamos tristes, não aprendemos a lidar com as emoções, tomamos um antidepressivo; temos insónias, em vez de aprendermos técnicas de relaxamento, tomamos um comprimido para dormir; a criança tem muita energia, em vez de se canalizar essa energia para algum talento que certamente terá, dá-se-lhe um psico-estimulante.” Ou seja, “os problemas da vida comum são transformados em medicamentos”.
Por isso, não tem dúvidas de que é preciso começar já a mudança, “antes que a Europa importe o modelo americano”. E cita o caso da facilidade com que se diagnostica hiperactividade nas crianças e se prescreve Ritalina: “Na Suécia foi proibida a Ritalina (metilfenidato). Havia um tal abuso das prescrições que houve um apelo aos médicos para que não receitassem este medicamento, mesmo que os pais insistissem no pedido.”

Saberes perdidos

Sofia Loureiro diz que as pessoas desconhecem que é possível curarem-se com plantas, suplementos naturais e óleos essenciais. Lembra que estes saberes e práticas eram muito comuns há 40 anos, mas que se foram perdendo. E não quer que se confundam com mezinhas.
“Tivemos a indústria química, sobretudo a farmacêutica, a entrar em grande. O que começou com muito boas intenções, de fazer medicamentos mais concentrados ou mais dirigidos a certos males, quando os naturais já não funcionavam, acabou por se tornar na regra e não na excepção.” Resultado: “Hoje, temos uma população sénior a tomar dez comprimidos por dia, completamente dependente desses medicamentos, e um sistema financeiro à beira do colapso com uma dívida gigantesca à indústria farmacêutica.”
Enquanto bebe um sumo de laranja natural, a investigadora diz ao Life&Style que “as crianças que agora seguirem este guia não precisarão de tantos comprimidos no futuro porque o seu organismo terá o poder de reagir a tratamentos naturais e aos desequilíbrios”. Vai estar fortalecido e, quando for necessário tomar um medicamento, este fará mais efeito. “O poder natural do corpo (vis medicatrix naturae) vai estar activo. Se tivermos uma infecção, vamos buscar plantas ou produtos das abelhas, o própolis ou a geleia real, para estimular e reforçar esse poder de cura, que existe, está lá e é natural ao nosso corpo.”
O livro sugere para cada doença ou queixa da criança vários tipos de tratamento e de prevenção, integrados nestes grandes grupos: dieta e suplementos; fitoterapia (herbalismo e aromaterapia); florais de Bach; hidroterapia e geoterapia; homeopatia e sais de Schüssler; reflexologia. 
A autora assina o blogue SoPro Verde.

Sugestões de reforço do sistema imunitário no Outono

No capítulo das prevenções e do sistema imunitário, sugere-se que se faça um reforço do sistema imunitário nas mudanças de estação (Primavera e Outono). Períodos em que os órgãos mudam a actividade e convém não estarem fragilizados.
Nesta altura do ano (Outono), os problemas que aparecem mais nos miúdos são as gripes e as constipações. Por isso, durante três/quatro semanas deve fazer-se um reforço de vitalização, para as preparar para o Inverno.
Dependendo da idade da criança, há suplementos alimentares multivitamínicos já preparados, à base de plantas ou da colmeia, que se podem encontrar nas dietéticas, ervanárias, farmácias e parafarmácias. O objectivo é estimular o sistema de defesas antes da chegada do frio. É preciso saber se a criança é alérgica a algum dos componentes. A reacção alérgica às flores, por exemplo, é muito comum.
Também a flora intestinal precisa de estar equilibrada. Para isso, há que consumir probióticos (bifidos, lacto-bacilos, etc.), que podem ou não estar vivos nos iogurtes. (Depende se a cadeia do frio foi ou não quebrada até chegar à nossa casa. Se foi quebrada, já não estarão tão activos.) Continua a ser muito importante o óleo de fígado de bacalhau, pois estão lá os ómegas.
Há que pensar também (e primeiro) numa alimentação saudável. A dietética deve contemplar peixes gordos duas a três vezes por semana. Nas idades mais baixas, deve preferir-se os peixes que não têm níveis elevados de mercúrio. (Quanto mais alto na cadeia alimentar, maior a quantidade de mercúrio, pois há bioacumulação. Casos do espadarte e do atum.) Beber muita água é também fundamental.
Depois destes reforços e cautelas, a possibilidade de a criança ter uma gripe já vai ser muito diminuída.


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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Crianças - Como facilitar a ida às urgências?


Para qualquer criança, uma ida às urgências significa que sente algum desconforto que, somado ao ambiente estranho, faz aumentar os níveis de ansiedade. 
De forma a minimizar estas condições indesejadas, a Academia Americana de Pediatria acaba de emitir um relatório onde destaca a importância de controlar a dor e o estado emocional das crianças que se deslocam ao hospital.“Existem muitas maneiras de mitigar a dor das crianças e tem havido uma grande evolução neste sentido”, afirma Joel Fein, autor do documento e responsável pelo serviço de emergências do Hospital Pediátrico de Filadélfia. 
“Os pais deveriam solicitar a adoção de medidas contra a dor e a ansiedade dos seus filhos” sempre que tiverem a sensação que a situação não está suficientemente controlada, acrescentou o também catedrático de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia.
De acordo com o trabalho, publicado na edição de novembro da revista “Pediatrics”, existem muitas dificuldades para erradicar a dor nos serviços de emergência. 
Uma é o medo dos efeitos secundários. Outra é a preocupação de que, ao administrar medicamentos anti-dor, o seu efeito poderia dificultar ou atrasar o diagnóstico, e isso poderia afetar o tratamento necessário. Por vezes, o pessoal médico tem mesmo relutância em utilizar os anestésicos de uso tópico e os narcóticos sofrem de um estigma tal, segundo o trabalho, que é muito pouco provável que os médicos os utilizem em crianças.A Academia Americana de Pediatria sugere que estas dificuldades podem ser superadas e que a dor deveria ser começa a aliviar mesmo antes de a criança chegar ao hospital, nos casos em que seja usada uma ambulância. 
Uma vez nas urgências, é importante que a criança se mantenha calma, dado que a dor parece mais forte se a ansiedade também aumentar. 
Os autores do trabalho recomendam que seja disponibilizado um quarto para cada família, se possível com paredes coloridas, quadros e brinquedos, para que a criança se distraia num ambiente que lhe é pouco familiar.O relatório também sugere o uso de medicamentos tais como o acetaminofeno, ibuprofeno ou mesmo narcóticos orais no alívio da dor, em paralelo com os analgésicos de uso tópico. 
Esta última solução é mesmo defendida no alívio da dor na zona em que irão ser usados cateteres intravenosos. 
“As crianças têm muito medo de agulhas”, assegura Joel Fein, adiantando: “a anestesia tópica pode proteger da dor durante o uso de uma linha intravenosa, por exemplo para a extração de sangue”.A Academia Americana de Pediatria garante que o uso de analgésicos não afeta a capacidade dos médicos realizarem um diagnóstico atempadamente. 
Fein assegura ainda que nem todas as recomendações do relatório são sobre medicamentos. 
“No caso das crianças mais pequenas, até a água com açúcar pode reduzir a dor”.


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sábado, 17 de novembro de 2012

Sapo Família - Crónicas da Lénia

A Lénia é a Marianne do blog not so fast e escreve muito bem e é mãe de duas crianças.
Todas as semanas escreve aqui sobre temáticas relacionadas com a família.
As Amantes aconselham.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A Mega Árvore de Natal da Blogosfera 2012!


Duas informações importantes para poderem acompanhar de bem perto a Árvore de Natal da Blogosfera 2012:

Página oficial do FB:

http://www.facebook.com/pages/%C3%81rvore-de-Natal-da-Blogosfera/465965966779415?ref=ts&fref=ts 

Blog oficial:

http://arvore-natal-blogosfera.blogspot.pt 

Como andamos a trabalhar de noite e de dia podem as páginas por vezes não estarem disponíveis temporariamente visto que estão em permanente actualização!
Sabem que temos um "Selo" lindo para oferecer a quem se candidatar a receber um presente?!

Mais informações daqui a pouco... 



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Última chamada para os Jantares de Natal!!



É verdade!! Terminam hoje as pré-inscrições para os Jantares de Natal de Bloggers 2012.

Para se inscreverem para o Jantar de Natal em Lisboa, no dia 1 de Dezembro, enviem um email para:
ana_jerf@netcabo.pt

Para se inscreverem para o Jantar de Natal no Porto, no dia 8 de Dezembro, enviem um email para:
maryjaneinthesun@gmail.com

Olhem que depois já não há hipóteses, porque temos que fazer marcações,  escolher ementas e tuditudi...
Venham daí!!

PPC e quem ganha... somos todos

Ainda existe alguém que não conheça o Polar Post Crossing??
Se sim, vivem em que pólo?!
Vá, inscrevam-se que é divertido ;) tudo o que precisam de saber está aqui.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Falar da morte às crianças

O que sabem as crianças sobre a morte?
Antigamente, as crianças estavam familiarizadas com a morte. A maioria vivia no campo e assistia com frequência ao nascimento e ao abate dos animais. Os avós, os tios, os vizinhos morriam em casa e todos participavam nas cerimónias fúnebres. Hoje, com o aumento da esperança média de vida, muitas crianças lidam com o falecimento dos bisavós e dos avós, mas já não acompanham a fase final das suas vidas. Eles moram longe, vão para o hospital e depois desaparecem... A morte, no seio da família, tornou-se distante, ausente, incómoda, um assunto sobre o qual nada se tem a dizer. Quando somos questionados pelas crianças, não conseguimos abordar o assunto ou tendemos a evitá-lo, na esperança de as manter afastadas da dor e, principalmente, das nossas dúvidas e medos.
Só que a morte está sempre presente, mesmo na infância: nos protagonistas das histórias e dos jogos que morrem (e voltam a viver), nas tragédias que a toda a hora os media transmitem, na carne que comem de um animal que foi morto. É natural que a criança sinta curiosidade sobre esta etapa, que lhe coloca o problema da separação e da não-permanência das coisas e das pessoas. É um óptimo sinal quando procura (e obtém) a ajuda dos pais para dialogar ou esclarecer as suas dúvidas.
Num certo sentido, podemos dizer que as crianças, pela sua curta idade, estão mais próximas da morte do que nós, adultos. O período temporal que as separa da «ausência física» é muito menor e a sua sensibilidade e inocência permitem-lhes aceder a um entendimento mais puro sobre a realidade da morte, sem preconceitos, dogmas ou quaisquer outras barreiras. Não sabemos ao certo o que elas sabem, mas uma coisa é certa: elas sofrem tanto ou mais do que nós com o luto e, se não tiverem o apoio de que necessitam, o peso da dor, da culpa e da revolta poderá tornar-se esmagador e prolongar-se por toda a vida.
A visão da morte modifica-se com a idade
À medida que crescem, as crianças vão tendo diferentes noções sobre a morte, de acordo com a sua capacidade de entendimento, a experiência pessoal e a educação que receberam, nomeadamente religiosa. Vários estudos indicam, em geral, a existência de 4 fases, que se sucedem no tempo, até atingirem a adolescência e a consciência da sua própria morte.
Até aos 2 anos, a morte é entendida como separação de alguém que lhe era querido (em especial, a mãe ou o pai) e como perda do conforto que sentia. O bebé reage «visceralmente» à ausência de uma figura significativa, tendo dificuldade em comer, dormir e manter os hábitos de higiene já adquiridos. Por outro lado, ele assimila facilmente o luto dos adultos e o ambiente depressivo que o envolve, mesmo que se trate do falecimento de alguém que ele não conheceu.
Entre os 3 e os 5 anos, a morte é vista como algo temporário, alterável e reversível. Não é real, é uma espécie de castigo que pode terminar a qualquer momento. A criança acredita que tem pensamentos mágicos e que os seus desejos se realizam, podendo trazer de volta o morto ou, pelo contrário, provocar a morte a alguém. É frequente sentir-se culpada pelo que aconteceu (ou por tudo o que não consegue fazer). Fica confusa com as explicações dadas e tem tendência para ligar coisas que não estão relacionadas. Recear que o morto sinta frio, fome ou que esteja zangado na campa é comum nestas idades. A criança recusa-se a aceitar a morte como o fim e é incapaz de imaginar a vida sem o pai ou a mãe. Pode ficar chocada se o familiar falecido não comparecer na sua festa de aniversário, pois, interiormente, ela continua ligada a ele.
Dos 6 aos 9 anos, a criança começa a tomar consciência de que a morte é permanente e acontece a todos os seres vivos. Mas, de alguma forma, crê que ela e os seus familiares são imunes (porque se portam bem ou porque têm várias vidas...) A morte é personificada, representada como um monstro, um papão, um encapuçado ou um fantasma, provocando medo, angústia e, frequentemente, terrores nocturnos. A criança costuma interessar-se pelas causas da morte e o processo de decomposição (que aprende na escola em relação às plantas e animais).
A partir dos 10 anos e até à adolescência, a morte é entendida como um ato final, irreversível e incontornável. É uma parte do ciclo de vida que todos teremos de enfrentar. Por vezes, é conotada como punição por mau comportamento, gerando o sentimento de culpa e medo. Há um crescente interesse pelos rituais religiosos e pelo lado espiritual da morte. A consciência da sua própria morte e o sentido da vida emergem durante a adolescência, tornando-se, à semelhança da sexualidade, segredos a desvendar.

{daqui}

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Este Natal ofereça artigos made in Portugal

Depois desta lista da by Deva a Vida de Mulher aos 40 foi mais longe e propõe-se criar um espaço de divulgação de marcas e de artesanato nacionais.
Quem quiser contribuir é favor escrever para o e-mail: vidademulheraos40@gmail.com
Claro que já enviamos uma mensagem a recomendar os fantásticos patrocinadores d'As Amantes do Verão, ainda se lembram?
As Amantes continuaram a divulgar de tudo o que de bom é feito por gente de bem via facebook.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Olhó Jantar de Natal de Bloggers!


Queres passar uns bons momentos e manisfestar o teu espírito natalício?
Queres divertir-te, passar umas horas na companhia de bloggers fantásticos?
Então, faz a tua pré-inscrição para o grande, hiper, mega Jantar de Natal de Bloggers 2012.

Se queres participar no Jantar de Natal em Lisboa (dia 1 de Dezembro), envia a tua pré-inscrição, para:
ana_jerf@netcabo.pt

Se queres participar no Jantar de Natal no Norte, envia a tua pré-inscrição, para:
maryjaneinthesun@gmail.com

Em ambas as pré-inscrições deves enviar, o teu email, o nome de blog e o teu nome de blogger.
Mas se não tiveres blog e fores simpatizante da causa, podes vir também!
Se quiseres ir aos dois jantares, ainda melhor!
Vem daí!
Contamos contigo.

14 passos a seguir antes de decidir ter filhos

Este teste foi recentemente publicado num blog britânico e está a causar furor na blogosfera e no Facebook. É hilariante, com os seus 14 passos/testes para descobrir se estamos realmente preparadas para a difícil tarefa de ser mãe/pai. Já o tinha lido há uns anos num daqueles e-mails que se reenviavam antes da era "Facebook", pelo menos alguns dos testes não me soaram a novo. Resolvi traduzi-lo, para se perceber melhor. É longo, mas vale a pena ler. 


Teste 1: Preparação
Mulheres: preparação para a gravidez
1. Vista um roupão e coloque um saco de feijões à frente.
2. Deixe ficar.
3. Passados 9 meses retire 15% dos feijões.

Homens: preparação para os filhos
1. Vá à farmácia, esvazie o conteúdo da sua carteira no balcão e diga ao farmacêutico para fazer o que quiser com o dinheiro.
2. Vá ao supermercado e combine uma fora de o seu salário ser pago directamente para a conta bancária deles.
3. Vá para casa. Pegue no jornal e leia-o pela última vez. 

Teste 2: Conhecimento
Escolha um casal que já tenha filhos e critique-os sobre os seus métodos de disciplina, falta de paciência, níveis baixíssimos de tolerância e sobre como permitem que os filhos corram como selvagens. 
Sugira formas para melhorarem os hábitos de sono dos filhos, treino do bacio, maneiras à mesa e comportamento em geral. 
Aproveite. Será a última vez na sua vida em que terá todas as respostas.

Teste 3: Noites
Para descobrir como serão as suas noites:
1. Passeie pela sala de estar entre as 17h e as 22h carregando um volume com cerca de 4 a 6 kg, com o rádio mal sintonizado (ou outro som insuportável) bem alto.
2. Às 22h pouse o saco, ponha o alarme para a meia noite e volte a dormir.
3. Levante-se às 23h e ande com o saco na sala de estar até à 1h da manhã.
4. Ponha o alarme para as 3 da manhã.
5. Como não consegue voltar a adormecer, levante-se às 2h da manhã e faça uma chávena de chá.
6. Deite-se às 2h45.
7. Levante-se novamente às 3h, quando o alarme tocar.
8. Cante no escuro até às 4h.
9. Ponha o alarme para as 5h da manhã. Levante-se quando tocar.
10. Faça o pequeno almoço.
Mantenha esta rotina durante 5 anos. Aparente estar cheia de energia!

Teste 4: Vestir crianças pequenas
1.  Compre um polvo vivo e um saco de atilhos.
2.  Tente colocar o polvo dentro do saco de forma a que não saiam braços
3.  Complete esta tarefa em 5 minutos.


Teste 5: Carros
1. Esqueça o BMW. Compre uma carrinha de 5 portas.
2. Compre um cone de gelado de chocolate e coloque-o no porta-luvas. Deixe-o lá ficar.
3. Pegue numa moeda e coloque-a no Leitor de CDs.
4. Pegue numa embalagem de bolachas de chocolate e esmague-as no banco de trás.
5. Passe um ancinho ao longo dos dois lados do carro.

Teste 6: Passeio a pé
1. Espere.
2. Vá para a porta da frente.
3. Volte atrás.
4. Saia.
5. Volte para dentro novamente.
6. Saia novamente.
7. Desça as escadas.
8. Volte a subir as escadas.
9. Volte a descer.
10. Ande 5 minutos muito devagar.
11. Pare, inspeccione bem à volta e faça pelo menos 6 perguntas sobre cada pastilha elástica usada, papel sujo ou insecto morto que encontrar no caminho.
12. Retrace os seus passos.
13. Grite que já aguentou tudo o que podia até que os vizinhos venham cá fora ver.
14. Desista e volte para casa.
Agora está preparada para levar uma criança pequena a passear.

Teste 7: Conversas com crianças
Repita tudo o que diz pelo menos 5 vezes.

Teste 8: Compras
1. Vá ao supermercado. Leve consigo o mais parecido com uma criança em idade pré-escolar que encontrar – uma cabra adulta, por exemplo. Se tenciona ter vários filhos, leve mais do que uma cabra.
2. Faça as compras da semana sem perder a(s) cabra(s) de vista.
3. Pague tudo o que a(s) cabra(s) comerem ou destruírem.
Só deverá considerar ter filhos depois de conseguir fazer isto facilmente.

Teste 9: alimentar um bebé de 1 ano
1. Esvazie um melão.
2. Faça um buraco pequeno de lado.
3. Pendure o melão no tecto e balance-o.
4. Pegue numa taça de cornflakes ensopados em leite e tente enfiá-los à colherada no melão irrequieto, enquanto finge que é um avião.
5. Continue até que metade dos cornflakes desapareça.
6. Cole o que restar no seu colo, certificando-se de que uma grande parte cai no chão.

Teste 10: TV
1. Aprenda os nomes de todos os personagens dos Wiggles, Barney, Teletubbies e Disney (no nosso caso é mais dos Gormitis, Scan2Go, Super Heróis, etc).
2. Veja apenas isso na Televisão durante pelo menos 5 anos.

Teste 11: Desarrumação
Consegue aguentar a desarrumação das crianças? Descubra se sim ou não.
1. Espalhe manteiga no sofá e compota nas cortinas.
2. Esconda um peixe por trás da aparelhagem e deixe-o lá o verão inteiro.
3. Enfie os dedos na terra dos vasos e a seguir esfregre-os nas paredes.
4. Esvazie todas as gavetas, prateleiras e caixas da casa para o chão e siga para o passo 5.
5. Aleatoriamente, leve objectos de uma sala para a outra e deixe-os lá.

Teste 12: Viagens longas com crianças
1. Faça uma gravação de alguém a repetir bem alto “Mãe”. Importante: não deve deixar mais de 4 segundos de intervalo entre cada “Mãe”. Inclua ocasionalmente um crescendo na voz até um nível supersónico.
2. Ponha esta gravação a tocar no carro, sempre que for a algum lado, nos próximos 4 anos. 
Está preparado para fazer uma viagem longa com uma criança.

Teste 13: Conversas
1. Comece a falar com um adulto à escolha.
2. Peça a alguém para continuamente puxar a sua saia ou manga da camisa, enquanto toca a gravação “Mãe” referida acima.
Está preparada para ter uma conversa com um adulto com uma criança na sala.

Teste 14: Preparar-se para o trabalho
1. Escolha um dia em que tenha uma reunião importante.
2. Vista o seu melhor fato de trabalho
3. Pegue numa chávena de natas e junte um copo de sumo de limão.
4. Mexa bem.
5. Entorne metade na sua saia.
6. Ensope uma toalha com o resto da mistura
7. Tente limpar a saia com essa toalha.
8. Não mude de roupa (não tem tempo).
9. Vá para o trabalho.

Ainda hoje vos falámos da Maria Café que a esta hora está a aparecer na televisão!
Este artigo foi retirado do blogue dela.
Aqui.
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