sexta-feira, 9 de novembro de 2012

As Amantes do Natal # 2


Uma árvore de Natal blogosférica, facebokiana, gigante e carregada de presentes!
Quem quer?
Mais uma vez a belle du jour teve a ideia e vai daí  A Turista Acidental e a Miss Scarlet, ou seja, As Amantes apoiaram!
Para já queremos saber quem quer ser nosso patrocinador.
Podem contribuir com peças de artesanato ou artigos das vossas lojas virtuais ou reais.
Em breve, muito breve, revelaremos mais sobre este evento que será semelhante ao d' As Amantes do Verão, só que muuuito maior!
Quem tiver prendinhas e amor para dar é favor contactar:
belledujour@gmail.com
scarletredwoman@gmail.com

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Pré-inscrições para o Jantar de Natal de Bloggers, em Lisboa!




Para começarmos a fazer a organização deste Jantar e verificar da sua viabilidade, pretendemos que quem estiver verdadeiramente interessado em comparecer, faça a sua pré-inscrição.
Para isso deve dirigir um email para: 

ana_jerf@netcabo.pt

com os seguintes dados:

-Nome de blogger
-Nome e link do seu blog

A data do do Jantar de Natal de Bloggers em Lisboa é  dia 1 de Dezembro.
A data do Jantar de Natal de Bloggers do Norte, será em principio a mesma.
No entanto poderá ainda ser alterada, para dia 8 de Dezembro...

A data limite das pré-inscrições, será o dia 15 de Novembro (inclusivé).

Ora vamos lá participar e se tiverem sugestões a fazer, podem fazê-lo no mesmo email.


Jantar de Bloggers Lisboa!

E não se esqueçam do jantar de bloggers dia 1 de dezembro, por Lisboa.
Promete muita loucura, muita diversão e alguma comida à mistura!
Todos os detalhes aqui.
Contamos com todos! 
(e nem sequer precisas de ter blog para te juntares a nós)

As Amantes do Natal # 1


Pois é, o Natal está à porta e a blogosfera está ao rubro!
A belle du jour teve a ideia, A Turista Acidental replicou e Miss Scarlet e As Amantes apoiam!
Que acham de participar num jantar de bloggers?
Dia 1 de Dezembro acontecerá um jantar em Lisboa e outro a norte, em local a combinar.
As inscrições podem ser feitas aqui ou para os seguintes e-mails:
belledujour@gmail.com
manuelacolaco59@gmail.com
scarletredwoman@gmail.com
Assim que soubermos quantos somos em cada local, vamos procurar um local acessível a todas as bolsas.
E não precisas de ter um blog para vir!
O jantar está aberto a todos os que vierem por bem e está prometida muita animação.
Como é, contamos contigo?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Embrulhar para Ajudar


Vem embrulhar connosco, de centro a sul do pais.
Envia o teu pedido de informação para o email: voluntariado@inspirar.org.pt
Numa parceria com os Hipermercados CONTINENTE podes ajudar as duas instituições de solidariedade social que fazem parte do projecto: Casa dos Rapazes e Terra dos Sonhos
Basta que nos ajudes a embrulhar presentes ♥ Existem varias localizações e vários horários.


{mais informações aqui}

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

10 Armadilhas educativas: não caia nelas!

São muito comuns, mas cada vez mais desaconselhadas pelos psicólogos.

1 – Não compare nenhuma criança como outra – É a ‘rainha’ das armadilhas. Ainda há muito boa gente, pais e professores, que pega numa criança mais sossegada ou mais diligente ou mais obediente, e a apresenta a outra com as palavras: “Põe os olhos no Joãozinho que se porta tão bem e já aprendeu a ler ao contrário de ti, minha lesma.” NUNCA se compara nenhuma criança com outra, primeiro porque todas as crianças são diferentes, e depois porque é absolutamente inútil. Por amor de Deus: acha que alguma criança vai ter mesmo vontade de ser como o Joãozinho? Só vai odiá-lo de morte. Isto nunca resolve nada, pelo contrário: não é bom nem para a criança ‘má’ (que fica a detestar a outra e ainda com mais vontade de se portar mal) nem com a criança ‘boa’ (que fica a ser odiada pelas outras e não tem culpa nenhuma). Apesar de não resolver nada e de ser responsável pelo péssimo ambiente que se cria em muitos grupos de crianças, esta ‘técnica’ custa a morrer...
Em vez disso: Compare-a com ela própria, e pela positiva. “Então se tu foste capaz de fazer aquelas contas na semana passada, por que é que não és capaz de as fazer agora?”

2 – Não critique – E acima de tudo, não o faça em frente de outras pessoas. Às vezes não identificamos os nossos sentimentos a tempo de não magoar as nossas crianças, mas inconscientemente é isso que estamos a fazer quando dizemos: “Este meu filho é mesmo preguiçoso” em frente da tia, ou dos amigos, ou de quem quer que seja. Achamos que estamos a envergonhá-los – e estamos mesmo! Mas será que isso vai fazer com decidam pegar nos livros ou levantar o rabo do sofá? Claro que não. Só vão pensar: “é verdade, sou mesmo estúpido, não há nada a fazer” e como não há nada a fazer, para quê tentar? Lembre-se: ninguém que fique triste tem ânimo para mudar…
Em vez disso: Incentive-o e tente ajudá-lo sem colar rótulos: “Sei que é difícil para ti fazer esse esforço, mas vamos ver como é que podemos torná-lo mais fácil.”

3 – Não castigue sem lógica – Ele teve uma má nota, você proíbe-o de jogar computador, só porque é o que ele mais gosta de fazer. Ora o computador pode não ter nada a ver com as más notas. Se calhar o que falta é organização, um empurrãozinho, uma ajuda extra. Educar é orientar, não é fazer sofrer.
Em vez disso: Investigue a causa das más notas. Até pode usar o computador como ajuda, procurando na net sítios que o ajudem a investigar, ou usando-o como incentivo e não como proibição: “se melhorares as tuas notas, deixo-te jogar mais tempo”.

4 – Tenha coragem para dizer não – Achamos que as crianças têm de ter tudo nesta vida e só serão felizes com muita coisa à sua volta, mas isso não é verdade. Nós também não tivemos, e sobrevivemos. Se não puder, ou não quiser, dar-lhes tudo, explique porquê com calma, sem entrar numa guerra. Mas lembre-se: já que não vão ter o último modelo do MP3, eles têm pelo menos o direito de fazer uma valente birra, coitados…
Em vez disso: Dê-lhes qualquer coisa preciosa que está a desaparecer: conversa, algumas horas a sós com eles, calma, fantasia, sorrisos, histórias, e tempo para se aborrecerem.

5 – Não o obrigue a beijar a Tia Amélia – Cada pessoa tem o direito ao próprio corpo, embora pareça estranho falar disto em relação a uma criança de 3 ou 5 anos e em relação a um inocente beijinho a uma tia. Se a obrigar a beijar alguém, arrisca-se a que ela tire a conclusão de que qualquer pessoa lhe pode exigir um beijo: está a ver o perigo?
Em vez disso: Nunca é demasiado cedo para educar para as boas maneiras, que significam, no fundo, ter em conta a presença de outra pessoa. Se ele vir que os pais dão eles próprios um beijinho à tia há-de querer dar também, mas se a simpatia não for o forte dele pode por exemplo pedir-lhe que diga ‘olá’ ou que dê um aperto de mão, que é menos invasivo que um beijo.

6 – Não obrigue a emprestar os seus brinquedos – Claro que devemos lutar pela paz no mundo e pela boa convivência entre os povos e entre as crianças, mas aos 2 anos, por exemplo, ninguém está preparado para emprestar nada a ninguém. Emprestar pressupõe que se reconheça a presença de uma outra pessoa e que se seja capaz de esperar pela nossa vez, e isso só começa a acontecer por volta dos 3 anos. Afinal, nós também não gostávamos se alguém nos obrigasse a ‘emprestar’ o carro ou os brincos de pérolas.
Em vez disso: Consegue mais facilmente que ele empreste brinquedos ‘comunitários’ como Legos ou lápis de cor se o ajudar a esconder os seus brinquedos mais queridos antes dos amigos chegarem. Ajude-o a pôr o seu carrinho preferido, o urso azul, a boneca com que dorme e os livros de ler à noite na prateleira mais alta para que os outros não cheguem lá, e vai ter uma criança mais disposta a emprestar tudo o resto.

7 – Não o obrigue a comer tudo o que tem no prato – Lembre: nenhuma criança com comida alguma vez passou fome. Nós é que temos por vezes uma ideia errada do que eles têm de comer. Claro que, por vontade deles, só comiam chocolates a batatas fritas, mas mesmo que ele não vá com a cara dos bróculos à primeira, continue a servi-los.
Em vez disso: Se ele não quiser mesmo mais, não faça cenas: não insista e tire-lhe o prato. Cenas à mesa só servem para eles criarem uma péssima relação com a comida. Claro que depois não pode andar a comer bolachinhas até ao lanche, não é…

8 – Não o mande ir ler – Toda a gente quer um filho culto, até porque está cada vez mais provado que a boa compreensão geral e a capacidade de expressão está ligada à leitura. Mas se fizer disso uma tarefa, ele nunca vai gostar de pegar num livro. Não lhe pregue que importante que é ler, que ele nunca vai ser ninguém se não pegar num livro, e que ele devia era estar a ler em vez de estar especado ao computador.
Em vez disso: deixe que ele veja os pais a ler, os exemplos são mais eficazes que as palavras. Tenha livros espalhados pela casa, ofereça-lhe livros divertidos e relacionados com os interesses dele, leve-o à livraria de vez em quando e deixe que ele escolha, discuta com ele aquilo que ele leu.

9 – Não se esqueça das boas maneiras – Ficam muitas vezes para trás porque pensamos que é uma coisa antiquada, e porque muitas vezes os próprios adultos também não se lembram delas, e porque não estamos para nos chatear com uma ‘guerra’ secundária. Mas as ‘boas maneiras’ não são do tempo das nossas avozinhas, e também não significam ensinar-lhe a fazer a vénia aos mais velhos como no tempo da Jane Austen. Significa apenas habituá-los a perceber que não estão sozinhos no mundo. E que, além disso, a simpatia move montanhas… Uma criança simpática tem muito mais hipóteses de ser bem sucedida do que uma criança trombudinha com quem não apetece estar.
Em vez disso: Habitue-o a segurar na porta para os outros passarem, a não andar aos gritos e aos encontrões na rua, a dizer ‘se faz favor’ e ‘obrigado’. É tão simples como isso. Claro, tudo começa por ser delicada com ele próprio. Quantos pais batem à porta do quarto dos filhos antes de entrarem?

10 – Não eduque os filhos da mesma maneira – Claro que isto não significa ser uma megera para um e uma fada para o outro, mas crianças diferentes exigem educações diferentes, mesmo quando são irmãos. Há aqueles a quem tudo tem de ser muito explicadinho e os que funcionam com meia palavra, há os que precisam de muito colo e os que gostam de andar à solta, os que precisam de ser muito bem preparados e os que se adaptam facilmente. Também não tem de os levar a todos sempre juntos para todo o lado, e não tem de dar um presente a um lá porque deu a outro. O que importa é que as crianças não se sintam injustiçadas em relação aos irmãos.
Em vez disso: Adapte-se aos seus filhos e respeite a personalidade de cada um. Claro que respeitar a personalidade não quer dizer que os deixe andar por aí à solta sem orientação, mas não os force a serem todos iguais, e escusado será dizer, não compare…


Ler mais: http://activa.sapo.pt/criancas/criancas/2012/10/07/10-armadilhas-educativas-nao-caia-nelas#ixzz29gNwo7tw


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